Veja:
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Ê BRAZIL... e ainda tem gente que ama esse país.!!!
BRASÍLIA - Na busca de instrumentos mais efetivos para evitar a volta de déficits à balança comercial brasileira, o governo estuda aumentar, em até 35%, as tarifas de importação de produtos tidos como supérfluos, com destaque para bens de consumo manufaturados com similares no Brasil e no próprio Mercosul. Essas "importações desnecessárias", classificou uma fonte, correspondem a apenas 1% da pauta importadora brasileira, ou algo em torno de US$ 1,8 bilhão. São exemplos bebidas, tabaco, móveis e perfumaria. A imposição de restrições demonstraria a disposição brasileira de passar do discurso contra a guerra cambial global e o comércio anticoncorrencial à prática.
Apesar do pequeno alcance em relação ao que o país vem gastando no exterior (1% do total), graças ao dólar barato em relação ao real, seria uma forma de proteger, mesmo que temporariamente, os setores mais afetados pela guerra cambial. De maneira geral, esses segmentos são fabricantes de produtos industrializados que, ao contrário das commodities agrícolas e minerais, estão com os preços deprimidos, por causa do aumento da oferta chinesa, que ainda tem como agravante o fato de o yuan estar desvalorizado artificialmente em relação à moeda americana.
'A Argentina adora uma proteçãozinha'Além disso, indiretamente, a medida ajudaria os sócios do Mercosul, especialmente a Argentina, país que vem passando, desde 2002, por um intenso processo de desindustrialização. Isso porque esse tipo de restrição, embora permitido pela Organização Mundial do Comércio (OMC) - desde que a tarifa seja de até 35%, para manufaturados -, não pode ser adotado para os membros de uma união aduaneira.
Leia também: G-20 discute guerra cambial Leia mais: Mantega diz que guerra cambial está se transformando em guerra comercial - A Argentina vai gostar. Eles adoram uma proteçãozinha - comentou o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro.
Ele disse, porém, que vê com preocupação essa ideia. Em sua opinião, é uma ação protecionista e ineficiente:
- A tarifa de 35% é anulada pelo câmbio. Enquanto o real está 30% acima do dólar, o yuan está 40% abaixo do valor da moeda americana, sem contar o custo Brasil.
Em outra vertente, como O GLOBO antecipou, o governo será mais rigoroso na aplicação de medidas antidumping (preços artificialmente fixados abaixo da média de mercado) e compensatórias, conferindo, com redução de ritos e prazos, mais agilidade ao sistema de defesa comercial. O Brasil é, hoje, o segundo país que mais recorre a sobretaxas antidumping, só perdendo para a Índia. Por outro lado, a China é a nação que mais recebe esse tipo de penalidade, à frente de EUA, Índia e União Europeia.
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/01/25/governo-estuda-tarifa-maior-para-importacoes-desnecessarias-como-bebidas-tabaco-perfumes-923609114.asp
Apesar do pequeno alcance em relação ao que o país vem gastando no exterior (1% do total), graças ao dólar barato em relação ao real, seria uma forma de proteger, mesmo que temporariamente, os setores mais afetados pela guerra cambial. De maneira geral, esses segmentos são fabricantes de produtos industrializados que, ao contrário das commodities agrícolas e minerais, estão com os preços deprimidos, por causa do aumento da oferta chinesa, que ainda tem como agravante o fato de o yuan estar desvalorizado artificialmente em relação à moeda americana.
'A Argentina adora uma proteçãozinha'Além disso, indiretamente, a medida ajudaria os sócios do Mercosul, especialmente a Argentina, país que vem passando, desde 2002, por um intenso processo de desindustrialização. Isso porque esse tipo de restrição, embora permitido pela Organização Mundial do Comércio (OMC) - desde que a tarifa seja de até 35%, para manufaturados -, não pode ser adotado para os membros de uma união aduaneira.
Leia também: G-20 discute guerra cambial Leia mais: Mantega diz que guerra cambial está se transformando em guerra comercial - A Argentina vai gostar. Eles adoram uma proteçãozinha - comentou o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro.
Ele disse, porém, que vê com preocupação essa ideia. Em sua opinião, é uma ação protecionista e ineficiente:
- A tarifa de 35% é anulada pelo câmbio. Enquanto o real está 30% acima do dólar, o yuan está 40% abaixo do valor da moeda americana, sem contar o custo Brasil.
Em outra vertente, como O GLOBO antecipou, o governo será mais rigoroso na aplicação de medidas antidumping (preços artificialmente fixados abaixo da média de mercado) e compensatórias, conferindo, com redução de ritos e prazos, mais agilidade ao sistema de defesa comercial. O Brasil é, hoje, o segundo país que mais recorre a sobretaxas antidumping, só perdendo para a Índia. Por outro lado, a China é a nação que mais recebe esse tipo de penalidade, à frente de EUA, Índia e União Europeia.
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/01/25/governo-estuda-tarifa-maior-para-importacoes-desnecessarias-como-bebidas-tabaco-perfumes-923609114.asp
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Yellowstone acordando?
Parece que o planeta está revoltado em 2011, mas dessa vez agora é com o Supervulcão Yellowstone, que fica no parque Yellowstone nos EUA.
Cientistas estudam e monitoram esse supervulcão, um dos maiores do planeta, que tem sua caldeira com mais de 60km de diâmetro, a anos. Todos os anos, o solo em Yellowstone, tem uma elevação, um inchaço, devido ao Magma e pressão interna da caldeira, esse inchaço é de 5 a 7 cm por ano. (uma catástrofe anunciada a séculos).
O problema é que no dia 19/01 desse ano o Supervulcão deu uma respirada, inchou mesmo, uma grande área do parque se elevou em mais de 25cm de altura a uma velocidade surpeendente e vários lugares agora tem imensas rachaduras profundas que foram abertas por isso, inclusive na caldeira, com perda de magma por kilômetros terra a dentro. Os cientistas disseram que é um caso extraordinário de pressão vulcânica jamais visto e que não sabem se estamos lidando com uma pré-erupção.
No caso de uma explosão de um supervulcão desses.... seria equivalente a milhões de bombas nucleares, dizem os especialistas.
Cientistas estudam e monitoram esse supervulcão, um dos maiores do planeta, que tem sua caldeira com mais de 60km de diâmetro, a anos. Todos os anos, o solo em Yellowstone, tem uma elevação, um inchaço, devido ao Magma e pressão interna da caldeira, esse inchaço é de 5 a 7 cm por ano. (uma catástrofe anunciada a séculos).
O problema é que no dia 19/01 desse ano o Supervulcão deu uma respirada, inchou mesmo, uma grande área do parque se elevou em mais de 25cm de altura a uma velocidade surpeendente e vários lugares agora tem imensas rachaduras profundas que foram abertas por isso, inclusive na caldeira, com perda de magma por kilômetros terra a dentro. Os cientistas disseram que é um caso extraordinário de pressão vulcânica jamais visto e que não sabem se estamos lidando com uma pré-erupção.
No caso de uma explosão de um supervulcão desses.... seria equivalente a milhões de bombas nucleares, dizem os especialistas.
Fonte original (mais completo): http://news.nationalgeographic.com/news/ 2011/01/110119-yellowstone-park-supervol cano-eruption-magma-science/
Podem negar muita coisa sobre o que vai acontecer, mas todos tem que reconhecer que Yellowstone é uma ameaça real, as consequencias da explosão desse super vulcão.., são muito preocupantes.
Podem negar muita coisa sobre o que vai acontecer, mas todos tem que reconhecer que Yellowstone é uma ameaça real, as consequencias da explosão desse super vulcão.., são muito preocupantes.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Sexo com paciente terminal...
enfermeira norte-americana Amber Van Brunt, de Shawnee, no estado de Oklahoma, luta para recuperar sua licença de trabalho, depois de uma decisão que a proíbe de exercer a profissão por 20 anos por ter tido relações sexuais com um paciente terminal sob seus cuidados, informou a imprensa local.
Amber, de 33 anos, vai comparecer nesta quarta-feira (19) diante de um juiz do condado de Oklahoma para pedir o cancelamento da decisão, tomada em agosto pelo comitê de enfermagem de Oklahoma.
O advogado de Amber disse que a relação foi consensual e que não aconteceu durante o expediente da enfermeira, mas sim quando ela o visitava "como amigo". Apesar disso, ela admite que "errou", por inexperiência, e que está arrependida.
O comitê de enfermagem afirmou que há provas de que a relação ocorreu nas horas de trabalho da enfermeira, mas afirmou que isso é "irrelevante", porque, mesmo se fosse em horário de folga, o relacionamento seria considerado antiprofissional.
Amber começou a cuidar de Chris Reiter, de 43 anos, na casa dele, em novembro de 2009. Casado, ele sofria da doença de Lou Gehrig, uma doença degenerativa do sistema nervoso. Vivia em cadeira de rodas, e os médicos previam que teria no máximo seis meses de vida.
A mulher de Chris, Liz, de 41 anos, afirmou que suspeitou do caso. Ela questionou o marido, que negou tudo.
Mas, posteriormente, ela descobriu e-mails trocados entre os amantes e que comprovavam o caso.
Liz afirmou que se sentiu "traída", depois de todos os cuidados que teve com o marido, com quem era casada desde 1996 e com quem tinha dois filhos.
Ele chegou a tentar suicído ao saber que Amber estava grávida de outro homem, segundo o relatório do comitê. Tomou uma overdose de relaxantes musculares, e foi salvo pela própria Amber, que ligou para o telefone de emergência.
Depois da tentativa de suicídio, Chris foi hospitalizado e nunca mais voltou para casa, morrendo em 21 de maio. Ele teria dito que foi "seduzido" e "estragou seu casamento", segundo a versão de Liz.
Liz denunciou Amber e depois se mudou com os filhos para o estado americano de Nebraska
Amber, de 33 anos, vai comparecer nesta quarta-feira (19) diante de um juiz do condado de Oklahoma para pedir o cancelamento da decisão, tomada em agosto pelo comitê de enfermagem de Oklahoma.
O advogado de Amber disse que a relação foi consensual e que não aconteceu durante o expediente da enfermeira, mas sim quando ela o visitava "como amigo". Apesar disso, ela admite que "errou", por inexperiência, e que está arrependida.
O comitê de enfermagem afirmou que há provas de que a relação ocorreu nas horas de trabalho da enfermeira, mas afirmou que isso é "irrelevante", porque, mesmo se fosse em horário de folga, o relacionamento seria considerado antiprofissional.
Amber começou a cuidar de Chris Reiter, de 43 anos, na casa dele, em novembro de 2009. Casado, ele sofria da doença de Lou Gehrig, uma doença degenerativa do sistema nervoso. Vivia em cadeira de rodas, e os médicos previam que teria no máximo seis meses de vida.
A mulher de Chris, Liz, de 41 anos, afirmou que suspeitou do caso. Ela questionou o marido, que negou tudo.
Mas, posteriormente, ela descobriu e-mails trocados entre os amantes e que comprovavam o caso.
Liz afirmou que se sentiu "traída", depois de todos os cuidados que teve com o marido, com quem era casada desde 1996 e com quem tinha dois filhos.
Ele chegou a tentar suicído ao saber que Amber estava grávida de outro homem, segundo o relatório do comitê. Tomou uma overdose de relaxantes musculares, e foi salvo pela própria Amber, que ligou para o telefone de emergência.
Depois da tentativa de suicídio, Chris foi hospitalizado e nunca mais voltou para casa, morrendo em 21 de maio. Ele teria dito que foi "seduzido" e "estragou seu casamento", segundo a versão de Liz.
Liz denunciou Amber e depois se mudou com os filhos para o estado americano de Nebraska
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
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